Lá na praça tinha um relógio
... Solitário...
Imponente...
Marcando nossas vidas
Nossos dias...
... Eu passei
... A cidade passou.
E o relógio se foi...
Hoje escondido, ele marca as horas do tempo perdido...
A cidade cresceu, desumanizou.
... E pela praça solitária...
As pessoas passam...
... As horas...
E eu distante, imaginando a cidade sonhar.
Só o tempo em meu relógio de pulso continua o mesmo.
... E minha praça...
Jorge Ritter
(um cachoeirense em Salvador – BA)
saudade da minha terra queridacachoeira do sul pra mim e como se fose aminha primeira namorada .
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