No já longínquo ano de 1875 foi colocado o relógio na torre meridional da Igreja Matriz, por subscrição iniciada por Policarpo Pereira da Silva, também incumbido de sua zeladoria. Em 6 de julho de 1875, Policarpo Pereira da Silva oficiou à Câmara informando que não podia mais cuidar da conservação do relógio e dar-lhe corda, solicitando sua substituição na função. Em setembro do mesmo ano, a Câmara tomou para si a incumbência.
Cartões-postais da Igreja Matriz - fototeca Museu Municipal |
O historiador Paranhos Antunes, em sua obra sobre a história de Cachoeira, conta que quando o relógio do antigo templo foi retirado para ser colocado em lugar mais alto “... foram encontradas junto a ele doze chapas de ferro fundido contendo o nome dos doadores desse relógio [...]:
1. O povo de Cachoeira
2. Barão de Viamão (Hilário Pereira Fortes)
3. Candido G. Borges
4. Symphronio V. Santos
5. Miguel F. Carvalho
6. João Coelho Leal
7. Manoel F. Fortes
8. José Ferreira Neves
9. Jacintho F. Godoy
10. Companhia Ferraz
11. Francisco J. P. Bastos
12. Miguel F. Pinto
Em 1893 Francisco de Paula Amorim era o zelador do relógio da Igreja, conforme consta em recibo de pagamento no valor de 20 mil réis, datado de 2 de março de 1893, encontrado entre documentos avulsos do
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