Em 1912 o Cinema Coliseu Cachoeirense, recém-adquirido pela empresa Figueiró & Cia. dos Irmãos Pohlmann, estava passando por grandes reformas, pois os novos proprietários pretendiam inaugurá-lo em 15 de novembro daquele ano. A plateia e os camarotes estavam fartamente iluminados, sendo que a pintura do forro, em fundo claro, favorecia a iluminação. A novidade também estava por conta de um ventilador elétrico, colocado no centro da plateia, e havia interesse de instalar outros pelo salão.
Plateia no Cinema Coliseu Cachoeirense |
Em 1913, Manoel Costa Júnior ingressou no negócio, promovendo mais uma série de melhorias até meados de 1921, quando o cinema foi vendido para Henrique Comassetto. Como despedida, Manoel Costa Júnior ofereceu uma última sessão de cinema gratuita aos favorecedores e ao público, com belíssimo programa, constante de uma fita natural e do drama A minha adoração, desempenhado por William Hart. Em uma caixa localizada na porta de entrada foram depositadas muitas moedas de donativos ao Hospital de Caridade.
Movimento de público defronte ao Cinema Coliseu Cachoeirense |
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